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31 janeiro 2012

10 lições para vencer o medo de inovar

Consultores indicam ações simples que promovem crescimento sustentável e gradual, mas que requerem persistência.

Veja abaixo todas as afirmativas que dão ênfases para ser um inovador sem medo de errar.

1. Faça uma devassa na papelada

Entender o momento da empresa e a trajetória que ela segue no mercado é o primeiro passo para traçar qualquer estratégia ou sair de uma situação difícil.
Para começar, o ideal é mapear itens como variações de fluxo de caixa, desempenho de funcionários, qualidade de produtos, perfil e volume de clientes e relação com fornecedores. É como "tirar o pulso da companhia constantemente". Não vale fazer as avaliações só no fim do ano fiscal, diz o advogado Artur Lopes, autor de "Quem Matar na Hora da Crise" (ed. Évora). Alterações não previstas indicam necessidade de reavaliar o planejamento.

2- Reivente a própria história

De onde vem o sucesso da concorrência? Que estratégias em seu setor têm dado certo? Que produtos têm abocanhado mercado? Tem havido mudança na cadeia produtiva? Como o consumidor avalia os serviços da empresa?

O mundo empresarial se reinventa a todo momento, e "quem não acompanha esse movimento cai", afirma Marcos Hiller, coordenador do MBA de Gestão de Marcas da Trevisan Escola de Negócios.

Feiras e congressos são oportunidades para identificar tendências. Outra opção é visitar empresas do setor, como fez Luis Berti, 31, dono da Toca da Leitura, de locação de livros.
Ele descobriu que, conforme o valor da locação, os clientes preferiam comprar a obra.

Pensou em algo para diferenciá-lo. Hoje, investe em espaço "gourmet" para os clientes e agregou à locação a venda de livros. "Ficaríamos para trás se não mudássemos."

3- Deixe os funcionários terem ideias

O empresário pode reservar um dia na semana ou no mês para avaliar o negócio e fazer "brainstorming" com funcionários. O intuito não é sair com ideias prontas, mas com propostas, diz David Callás, professor do Insper.

4- Revolucione prevendo necessidades

Mesmo que o principal produto da empresa seja inédito, é importante "desconcentrar investimentos para aplicar em desenvolvimento" e ampliar o
portfólio, avalia Callás. Inovar não significa só criar algo revolucionário, mas elaborar um artigo de que o consumidor precise ou incrementar um já existente.

5- Mova-se, mesmo que seja em passos lentos

Não adianta identificar tendências e pensar em mudanças se a empresa não for flexível, afirma Caio Brisolla, diretor-executivo da Marcondes Consultoria. Começar devagar, investindo pouco no início, minimiza perdas.

6- Mude o dinheiro de lugar

Para investir em inovação, a receita é dura e simples: poupe e corte gastos da empresa. Depois, o montante obtido com o redirecionamento de recursos deve ser dividido em dois eixos: reinvestimento e reserva para cobrir possíveis gastos com desvio de rota, ensina Fábio Gallo, professor da FGV-SP (Fundação Getulio Vargas).

7- Volte sempre ao banco da escola

Cursos e oficinas auxiliam a traçar estratégias. Se não souber onde procurar, vale buscá-los em sites como o do Sebrae e o do Ministério do Desenvolvimento.

8- Misture presente e futro

Estratégias de curto prazo dão retorno imediato e são também uma armadilha para que o empresário deixe de lado as de longo prazo. Ainda que seja difícil fazê-las coexistir -pois exigem compartilhamento de equipes e de estrutura-, as metas devem estar no planejamento e ter acompanhamento, diz Fernando Serra, diretor da HSM Educação.

9- Descubra o poder de investir em pessoas

Boas ideias, planejamento em dia, reservas a contento. Falta algo primordial: treinamento da equipe.

"Uma empresa que preza pela qualidade é baseada no incentivo à criatividade e no poder de decisão conferido a seus funcionários", diz Luiza Sampaio, economista do Instituto IOB.
Isso resulta na qualidade do atendimento ao cliente. Equipes bem orientadas são estimuladas a estudar o mercado e estão abertas a dar boas ideias.

Foi a partir do treinamento do time que a AcquaZero, franqueadora de lavagem a seco, conseguiu crescer, afirma Marcos Mendes, 37.

O empresário investiu R$ 300 mil na compra da marca, mas descobriu que não havia padronização. Aplicou o mesmo montante para, entre outras mudanças, criar uma central de vendas e treinar os franqueados. Quando adquiriu a rede, em 2010, havia 30 unidades. Reduziu-as a 15 e hoje tem 50. Treinar a equipe foi vital para a expansão, diz ele.

Estratégias de curto prazo dão retorno imediato e são também uma armadilha para que o empresário deixe de lado as de longo prazo. Ainda que seja difícil fazê-las coexistir -pois exigem compartilhamento de equipes e de estrutura-, as metas devem estar no planejamento e ter acompanhamento, diz Fernando Serra, diretor da HSM Educação.

10- Sim, o cliente sempre tem razão

Se faltam mudanças ou se o caminho está certo, quem vai dizer é o cliente. Pesquisas no ponto de venda e nas redes sociais são formas de colher opiniões, indica Edemar Wolf de Paula, gerente da Incubadora Raiar da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica).

A Yogoberry, rede de franquias de frozen, mudou estofamento de bancos e cores das lojas por sugestão de cliente. "O consumidor sabe distinguir o que tem qualidade", afirma o diretor Marcelo Bae. Folha Online/SOSConsumidor

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