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25 julho 2014

Para reverter rejeição entre evangélicos, Dilma criará comitê para receber pastores, dizem jornalistas

A forte rejeição enfrentada pela presidente Dilma Rousseff (PT) entre os evangélicos levou os diretores da campanha pela reeleição a criar um comitê evangélico para que a relação com a liderança das igrejas seja mais amistosa.

Os responsáveis pela criação do comitê serão Gilberto Kassab (PSD), ex-prefeito de São Paulo; Eurípedes Júnior, (PROS); e Marcos Pereira (PRB), partido com forte ligação com a Igreja Universal do Reino de Deus.
O PRB abriga todos os pastores e bispos da Igreja Universal que aspiram uma carreira política, e seu presidente, Marcos Pereira, queixou-se com Dilma e os ministros Aloízio Mercadante e Ricardo Beroini a respeito da forma como os evangélicos são tratados pelo governo.

Pereira explicou que há forte rejeição ao PT e a Dilma Rousseff entre os evangélicos por conta da agenda que o partido defende, com temas como a legalização do aborto, por exemplo, amplamente criticada por pastores e outros líderes cristãos.
Segundo informações do jornal O Globo, Dilma Rousseff ouviu as queixas e propôs reuniões semanais para tratar do assunto com líderes evangélicos, com participação dos aliados. Quando for iniciada a campanha de rádio, no dia 19 de agosto, esses encontros passariam a ser quinzenais.
O jornalista Gerson Camarotti, colunista do G1, também informou sobre os relatos feitos à presidente sobre os problemas junto aos evangélicos.
“O alerta foi feito pelo presidente do PRB, Marcos Pereira, ligado à Igreja Nacional [leia-se Universal] do Reino de Deus. Ele lembrou que, segundo relatos, o universo evangélico pode alcançar 50 milhões de brasileiros e que Dilma não estava bem nesse segmento. A presidente disse que, em seu governo, nunca tratou de temas polêmicos como a descriminalização do aborto e que, portanto, a oposição não teria como criar um debate sobre o assunto na campanha. Em outro momento, Dilma foi advertida de que há também um desgaste do PT. O representante do PR, deputado Luciano Castro, chegou a dizer no encontro que há uma ‘fadiga de poder’ e que a rejeição é em relação ao PT e não em relação à presidente”, escreveu Camarotti.

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