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29 junho 2015

Eduardo Cunha confirma votação da maioridade penal nesta semana

Presidente da Câmara afirma que analisará reforma tributária logo após pacto federativo
Gustavo Lima
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, confirmou para esta semana a vota- ção da proposta que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos de idade (PEC 171/93) em primeiro turno.
Ele concedeu entrevista coletiva à Associação de Correspondentes Internacionais, na sexta-feira (26), no Rio de Janeiro.
Cunha disse que, apesar de a redução da maioridade penal ser criticada pela Organização das Nações Unidas e por muitas outras nações, alguns países “não têm a situação social, a bandidagem e o tráfico de drogas que o Brasil tem”.
Ele defende que reduzir a maioridade penal também diminui a sensação de impunidade, que é a causadora da violência. Para Cunha, o adolescente de hoje não é o mesmo de 40 anos atrás. “Ele tem muito mais consciência do que faz, pois tem mais acesso à informação.”
Questionado se, para evitar a superlotação do sistema carcerário, o País poderia descriminalizar o uso de drogas e reduzir as penas para infratores não violentos, Cunha afirmou que a política de drogas no Brasil já está muito liberal. “Não podemos liberar o consumo e a violência que está associada a ele.”
Reforma - Cunha afirmou que pretende votar propostas que reveem o pacto federativo para, logo em seguida, analisar uma proposta de reforma tributária. Um dos objetivos da revisão do pacto federativo é proibir que a União crie novas obrigações financeiras para estados e municípios sem garantir recursos. A proibição está prevista na Proposta de Emenda à Constituição 172/12. Questionado sobre os prejuízos que a medida poderá causar à União, Cunha respondeu que a União perderá recursos, mas será de forma programada.
Impeachment - Perguntado sobre a validade de um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, Cunha afirmou que o processo tem que ocorrer dentro dos preceitos constitucionais e que ainda não viu argumentos que embasem o pedido. “Até o momento, os pedidos de impeachment trazem elementos do mandato passado”, disse. “Há um pedido novo em análise na Câmara, mas ainda não li”, acrescentou, referindo-se ao pedido protocolado na última quarta-feira (24) pelo Movimento Brasil Livre.

“Ele [o jovem de hoje] tem muito mais consciência do que faz, pois tem mais acesso à informação.” Deputado Eduardo Cunha

Autoavaliação - Avaliando seus cinco meses à frente da Câmara, Cunha ressaltou a votação do orçamento impositivo, que classificou como o feito mais relevante dos últimos 30 anos para a independência do Parlamento.
Ele também citou como positivas as votações da regulamentação da terceirização da mão de obra, que tramitava na Casa havia 11 anos, e da reforma política.

Câmara dos Deputados


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